“Autonomia permite diferenciar positivamente currículo dos jovens”

Esta iniciativa insere-se num conjunto de ações da JSD/Madeira relativas à celebração do Dia Nacional do Estudante que se assinala a 24 de março e pretende destacar as políticas diferenciadoras levadas a cabo pelos sucessivos governos regionais.

“É notória a importância que estas salas distintas têm para os alunos madeirenses, no sentido de os capacitar e preparar para um futuro que é cada vez mais digital, porque é aqui que se desenvolvem as mais variadas aptidões, desde tecnológica, robótica ou fotográfica através de uma aprendizagem ativa e prática promovendo assim uma educação singular” referiu André Pão, Vice-Presidente da JSD-Madeira para quem é importante uma atitude proativa da autonomia na modernização e melhoria do ensino na Região. “Se há 40 anos, em virtude das necessidades da altura, era fundamental levar os diferentes níveis de ensino a todas as freguesias e concelhos da Região, hoje é importante apostar em projetos que tornem as nossas escolas reconhecidas fazendo com que as aprendizagens dos nossos alunos sejam mais personalizadas”, referiu também o Vice-Presidente da estrutura da JSD/Madeira numa alusão “à própria velocidade” dos tempos modernos que tornam o mercado laboral das futuras gerações imprevisível.

A estrutura partidária de juventude assistiu, ainda, à realização de alguns trabalhos didáticos, desde objetos imprimidos em impressoras 3D ou robots, realizados ao longo deste ano letivo pela turma de 12º ano, de modo a compreender na íntegra a relevância desta inovação pedagógica. “Este projeto do Governo Regional da Madeira responde a dois princípios com os quais concordamos: se, por um lado, as tecnologias terão um papel preponderante num futuro próximo da Madeira, pois serão estas que permitirão esbater o facto de sermos uma região ultraperiférica, por outro, o vanguardismo desta opção dota os nossos jovens de capacidades para enfrentarem um mundo global em que muitas das profissões do futuro não estão ainda criadas. A Autonomia permite diferenciar positivamente o currículo dos jovens” finalizou André Pão.